Dissertação discute as representações sociais que os farmacêuticos comunitários do município de Curitiba possuem sobre medicamentos com possibilidades de efeitos teratogênicos. Um dos capítulos aborda o tema da talidomida. Entre os resultados específicos sobre a investigação pertinente a este fármaco, a autora destaca que "os dados apontam que a maioria dos farmacêuticos desconhece que pessoas continuam nascendo como vítimas da talidomida no Brasil. Embora esse medicamento não seja comercializado nas farmácias comunitárias, sendo disponibilizado apenas em farmácias especiais do SUS, faz-se necessário esse conhecimento por parte dos farmacêuticos comunitários para o exercício da educação em saúde da população" (p. 74).